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Tokyo Cosmo

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Takuya Okada, autor de Children, regressa com uma nova curta-metragem de animação intitulada Tokyo Cosmo, finalista ao Digicon deste ano, cuja votação ainda se encontra aberta.

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À semelhança de obras anteriores como Melan & Choly ou Children, Tokyo Cosmo trata um problema social para o qual é oferecida uma solução. Melan & Choly mostra como ninguém está realmente sozinho, que existirá sempre alguém pronto a ajudar quem sofre com depressão. Children, ainda que possua um fim menos otimista, mostra como existirão sempre individuos que lutarão contra a tendência moderna de educar os jovens obrigando-os a pensar e a se comportar de forma idêntica, roubando-lhes a capacidade de agir e decidir por si mesmos.

Tokyo Cosmo parte de uma premissa simples que envolve uma mulher presa pelas obrigações da vida adulta e da rotina que esta acarreta. A sua vida é aborrecida, repetitiva e sem emoção. Esta é a realidade de muitos jovens que começam a sua vida profissional, numa casa onde vivem sozinhos e onde a diversão dá lugar às obrigações.

Terminadas as suas tarefas no computador, a personagem olha desanimada para o monte de roupa suja no seu quarto e decide coloca-la a lavar. Olhando a máquina a jovem mergulha no mundo da imaginação e, acompanhada do seu porco de peluche (lembrança da sua liberdade enquanto criança), voa pela cidade de Tokyo. A protagonista sorri pela primeira vez na curta e a emoção está-lhe à flor da pele.

É neste momento que algo a desperta do seu devaneio – uma barata, a entidade misteriosa que observara a personagem anteriormente e que agora ameaça a segurança de Tokyo, destruindo os prédios à sua passagem. Com a ajuda do seu porco, cabe à personagem parar a criatura.

Após alguns momentos de acção, Tokyo está de novo a salvo e a protagonista regressa ao seu mundo rotineiro, visivelmente mais animada e pronta a enfrentar o dia seguinte.

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Ao visionar a curta-metragem é notável a evolução de Takuya Okada, especialmente a nível da animação, agora muito mais detalhada e fluida, aspecto visível nos movimentos naturais da face e do cabelo da protagonista e pela movimentação corporal do seu porco de peluche durante as cenas no mundo imaginário.

Existe ainda na obra uma dicotomia não apenas narrativa mas também técnica entre o mundo real e o mundo ficcional. Enquanto as cenas do mundo real são constituídas por planos demorosos, longos e onde as acções da protagonista tendem a ser mais lentas e arrastadas, o contrário acontece nas cenas do mundo ficcional nas quais os planos são rápidos e dinâmicos, aspeto que se reflete nos personagens.

Finalizando, é curioso reparar não apenas na influência da Disney (no desenho dos personagens) mas também da Studio Ghibli, em especial de Tonari no Totoro, quer pela existência de um mundo imaginário para o qual a protagonista escapa, quer pela personagem da barata (possuidora de um sorriso aberto remetendo imediatamente para o sorriso característico de Totoro) ou do porco (capaz de se mover rápida e fluidamente à semelhança do “gato-autocarro”).

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Tokyo Como é interessante não apenas por passar uma mensagem séria sobre a realidade da vida adulta mas igualmente por convidar o espectador a fugir a esse sufoco utilizando algo tão simples quanto a sua imaginação. E claro, a obra de Takuya Okada é ainda indicada àqueles que procuram uma breve fonte de entretenimento, sendo recheada de suspense, comédia e acção.

Escrito por: Ângela Costa


Ciclo de Yasujiro Ozu na RTP 2

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A RTP 2 irá exibir ao sábado quatro longas-metragens do realizador japonês Yasujiro Ozu (1903 – 1963), nomeadamente Tokyo Monogatari (Viagem a Tóquio) de 1953, Higanbana (A Flor do Equinócio) de 1958, Akibiyori (O Fim do Outono) de 1960, eSanma no Aji (O Gosto do Sake) de 1962.

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Os filmes contarão com a apresentação do realizador Joaquim Leitão e, após a exibição das obras, a atriz Rita Durão fará uma breve análise.

Se gostam do trabalho do realizador não se esqueçam ainda de ver o nosso artigo sobre a importância da passagem do tempo nas obras de Ozu, e as nossas reviews de Tokyo Monogatari e de Ohayo.

Calendário:

07 Novembro às 22h30 – Tokyo Monogatari (Viagem a Tóquio)

17 Novembro às 22h40 – Higanbana (A Flor do Equinócio)

21 Novembro às 22h30 – Akibiyori (O Fim do Outono)

28 Novembro às 22h30 – Sanma no aji (O Gosto do Sake)

Programação Cinemateca (Novembro)

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A programação da cinemateca do mês de Novembro já foi publicada e este mês serão exibidos três filmes japoneses: Kikujiro de Takeshi Kitano e duas obras do realizador Yasujiro Ozu, Sanma no AjiKohayagawa-ke no Aki.

Os bilhetes podem ser adquiridos na Cinemateca, antes das sessões. O Bilhete Normal custa 3.20€, o Bilhete para Desempregados custa 1.35€ e os bilhetes para Estudantes, portadores de Cartão Jovem, maiores de 65 anos ou Reformados custa 2.15€.

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Kikujiro de Takeshi Kitano é exibido no dia 06 de Novembro, às 15h30 na Sala M. Félix Ribeiro. Durante as suas férias em Tokyo com a avó, Masao decide ir procurar a mãe, que apenas conhece por fotografias. No início da sua viagem o jovem encontra um casal, e a esposa pede ao marido, Kikujiro (Takeshi Kitano), que acompanhe a criança. No entanto Kikujiro não tem paciência para crianças.

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Sanma no Aki de Yasujiro Ozu é exibido no dia 07 de Novembro, às 15h30 na Sala M. Félix Ribeiro. Shuhei Hirayama é um viuvo que procura um marido para a sua filha Michiko, evitando que ambos caiam na solidão.

Também de Yasujiro Ozu será exibido Kohayagawa-ke no Aki no dia 20 de Novembro, às 15h30 na Sala M. Félix Ribeiro. A família Kohayagawa fica preocupada quando descobre que Manbei, o mais velho da família, se encontra às escondidas com uma antiga amante. Para piorar a situação, a sua saúde começa a deteorizar-se.

Melan & Chory

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Apesar de possuir apenas cinco minutos, Melan & Chory é uma história bastante interessante capaz de cativar o seu espectador ao explorar o mundo da depressão e da melancolia.

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A história começa com um personagem masculino que sobe umas escadas cujos degraus vão aparecendo conforme avança. O dia parece perfeitamente normal e rotineiro na vida deste andarilho até que encontra uma ilha flutuante estagnada, mantida no ar apenas devido à hélice que se encontra por baixo dela.

Na ilha encontra-se uma rapariga, sentada e sozinha, com uma nuvem negra sob a sua cabeça. O personagem aproxima-se e oferece-lhe uma flor mas ela destrói-a e foge para dentro de casa. Durante alguns dias o rapaz leva ramos de flores à sua porta mas esta continua fechada em casa. No interior podemos ver algumas sombras que saem de dentro da pequena personagem.

No dia seguinte o rapaz depara-se com um bloco de cimento ou betão no lugar onde deveria estar a casa. Ao entrar, encontra a rapariga, agora com uma nuvem de chuva por cima de si. Quando se aproxima com o ramo, ela ataca-o com uma espada, empurrando-o contra a parede e aparentemente matando-o. A pequena nuvem alastra-se e faz chover em toda a divisão. A jovem caminha até ao ramo caído, agora murcho, ajoelha-se e abraça-o, possivelmente preparando-se para abraçar as sombras uma última vez.

Neste momento o rapaz solta-se e caminha até ela, usando o seu chapéu para a proteger da chuva. Este ato de carinho liberta-a finalmente das sombras onde vive e os dois caminham numa ilha agora repleta de flores e vida.

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Melan & Chory mostra-nos como os maus pensamentos e as ideias negativas que frequentemente formamos de nós mesmos, podem acabar por nos isolar de todos, repelindo qualquer amostra de afeto, neste caso a flor (símbolo do amor ou da amizade por ser um girassol, uma alegoria à luz), que é destruída.

A rapariga (cuja possui um ar doce, fazendo o espectador preocupar-se com ela) vai-se fechando cada vez mais em si, controlada pelas sombras dos seus medos e dos seus receios em relação ao mundo, culminando no ato de trocar a sua casa, mais ou menos acolhedora, por uma divisão cinzenta e escura: a casa de uma nuvem que não é apenas negra mas que a molha com chuva.

O rapaz, por outro lado, mostra dedicação e não permite que a rapariga se afunde na escuridão, insistindo todos os dias. Esta força de vontade é marcada principalmente quando o vemos sobreviver à espada que o trespassa: por muito que ela o ataque, ele não desistirá, ele sabe que conseguirá trazê-la de novo para a luz, custe o que custar.

O ramo que murcha é o resultado de um ato de desespero do qual ela se arrepende de imediato. Ela destruiu o único afeto que lhe fora dado desde há muito tempo. Ajoelha-se sobre as flores mortas, talvez preparando-se para abraçar as sombras, a própria morte.

Antes que isto aconteça o rapaz regressa, protegendo-a da chuva e dando-lhe a mão. Ela aceita. Desiste de viver dentro de si e regressa à luz, derrotando as forças negativas que a prendem. A ilha transforma-se mais uma vez, enchendo-se agora de flores. Os dois dão as mãos e olham o arco-íris que se forma no céu. A escuridão fora derrotada e tudo acaba bem.

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Embora sejam visíveis os problemas normais de um primeiro trabalho, como por exemplo os últimos planos do personagem a deixar as flores em casa da rapariga, um pouco confusos, Melan & Chory usa uma história curta e simples para nos falar de algo mais profundo e sério, transmitindo uma mensagem de esperança: haverá sempre alguém que lutará por nós.

A curta-metragem, cujo nome nos remete para a palavra “melancolia”, pode ser encontrada no canal de Youtube do seu criador, Takuya Okada, na sua versão original e numa segunda versão que possui uma banda sonora diferente.

Escrito por: Ângela Costa

Children

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Depois de Melan & Chory e Tokyo Cosmo trago-vos uma pequena review da curta-metragem animada Children de Takuya Okada que, à semelhança de trabalhos anteriores, se foca no lado mais sombrio do Homem, desta vez na instituição da escola e no modo como a sociedade tende a moldar os jovens.

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Children começa com uma pequena personagem, imóvel e sem emoção, que observa um cão preto ser atropelado por um comboio. O mundo em que este aluno vive é adornado por edifícios cinzentos de dezenas, talvez centenas, de chaminés de fábricas que enchem o céu de nuvens cinzentas.

Ao som da marcha fúnebre de Frédéric François Chopin os alunos encaminham-se para as aulas onde o professor escreve no quadro sem os olhar e, por sua vez, os alunos limitam-se a copiar rapidamente a lição. As crianças são todas iguais, todas com um fecho no lugar da boca, onde o único elemento que permite a sua distinção é um número por cima das suas cabeças.

A aula de educação física consiste num grupo de crianças a jogar futebol que corre de um lado para o outro do campo de forma uniforme e coreografada, marcando golos à vez de modo a que o resultado se mantenha empatado. No final do dia, o professor entrega os testes, todos com 100 valores, uma alegoria ao desejo de educar alunos perfeitos.

Ao regressar a casa, 4483, o protagonista, observa o mesmo cão preto ser novamente atropelado pelo comboio, sem nada fazer, sem mostrar qualquer emoção.

É apenas a meio da obra que começa a existir alguma esperança para as crianças deste universo quando, ao receber o teste, 4483 parece demonstrar algum tipo de sentimento. Parado a olhar o papel relembra os desenhos iguais dos seus colegas e o professor sempre sorridente. 4483 solta um grito surdo, acompanhado pelos seus colegas e por todos os alunos da escola. Pela primeira vez, sentem-se livres.

A rua está agora repleta de alunos de taco em punho que correm num ato de rebeldia. No entanto, curiosamente correm todos para o mesmo lado, espelhando-se tal como acontecera no jogo de futebol e nas aulas. Serão eles realmente livres? Ou permanecerão eles sem um traço que os distinga dos demais?

O cão regressa mas desta vez 4483 não fica imóvel, lançando-se para tentar salvá-lo de uma morte certa. Os dois acabam atropelados. O cão foge e o rapaz aparenta estar morto no chão. Por muito que o personagem mude, o mundo continuará a repetir-se, ignorando o seu sofrimento, tal como o cão se mostra indiferente aos seus ferimentos.

Surpreendentemente 4483 está vivo e dele ouvimos o primeiro som Humano, um riso, contrastando com os sons do giz, das folhas e do comboio que se ouviram até então. 4483 pode estar prestes a morrer, mas está feliz. Finalmente o protagonista conseguira seguir os seus instintos, as suas vontades próprias, está livre, sente-se vivo.

Ao olhar a cidade vemos agora fumo negro, talvez resultado da destruição causada pelos alunos em fúria. Restará alguma esperança para aquele mundo? Ou estará ele à beira do fim?

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Children está repleto de simbologias, de mensagens encontradas nas entrelinhas como, por exemplo, a máscara do professor, a semelhança entre os alunos ou a música que acompanha toda a obra.

A máscara do professor representa a imparcialidade que lhe é pedida, mostrando-se sempre feliz perante a sua profissão e o seu mundo ainda que possivelmente despreze ambos.  Quando os alunos se rebeliam, ainda que a sua expressão corporal mostre que se encontra preocupado e com medo, a sua máscara continua a sorrir. Ele é um ideal que não será quebrado.

A semelhante idêntica entre os alunos, os seus desenhos iguais, mostram a crua realidade de que as suas aspirações e desejos não fogem a um padrão pré-estabelecido por uma sociedade que vive numa cidade sem cor, sem vida. Nem o professor os consegue distinguir, precisando confirmar nas suas folhas quem é 4483 quando este demonstra um comportamento anormal. É uma relação impessoal e mecânica.

Quanto à música, a marcha que esta pressupõe pode ser comparada à marcha que os alunos fazem até à sua própria morte, seja ela por de facto perderem as suas vidas, seja pelo facto da sua sociedade não ter nada para lhes oferecer, autodestruindo-se a cada dia que passa. Não existe vida neste mundo.

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Estamos perante uma sociedade que defende a igualdade aos extremos. Todos são iguais. Não é permitido pensar ou falar, apenas obedecer cegamente. Ninguém deve ser melhor que o outro (daí o jogo de futebol manter-se empatado). Esta ideia pode ser suportada também pela própria música: as crianças caminham para a sua própria morte, para um mundo de cópias, sem emoções ou pensamento.

Ao contrário de outras obras de Okada, Children mergulha sobre uma questão que por vezes nos parece irrelevante, até mesmo invisível, mas que caracteriza a sociedade moderna, confrontando-a com uma veracidade assustadora, onde a igualmente se sobrepõe à individualidade e à originalidade, obrigando o espectador a pensar na sua própria vida e nas suas escolhas.

Escrito por: Ângela Costa

Asano Utsushi-e #42

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Hoje nas novidades do cinema japonês temos  os teasers de Terra Formars (Takashi Miike) e de Hero Mania: Seikatsu, o trailer de Kainan 1890, e o cast de Kodaike no Hitobito.

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Segundo teaser de Terra Formars de Miike:

Terra Formars de Takashi Miike tem mais um teaser! A obra é baseada no manga de Yu Sasuga e Kenichi Tachibana e segue o projeto Terraforming, onde o objetivo é o de transformar o habitat marciano num ambiente que possa ser povoado por Humanos. O primeiro passo fora o de enviar baratas modificadas geneticamente e agora, em 2599, um grupo de astronautas é enviado para eliminar os insetos e verificar as condições do planeta. O filme é o primeiro filmes japonês a ser filmado na Islândia e estreia no Japão a 29 de Abril de 2016.

Trailer de Kainan 1890:

Foi lançado o primeiro trailer do filme turco-japonês Kainan 1890, realizado por Mitsutoshi Tanaka. Baseado em duas histórias verídicas, o filme divide-se em duas épocas, 1890 e 1985.

No dia 16 de Setembro de 1890, o navio de guerra turco Ertugrul sofre um acidente e os 618 membros da tripulação caem nas águas da costa de Kushimoto em Wakayama. Os residentes locais juntam forças e lançam-se numa operação de salvamento, resgatando 118 homens de uma morte certa. Décadas mais tarde, em 1985 durante a guerra entre o Irão e o Iraque, Saddam Hussein anuncia que os aviões que sobrevoarem o espaço aéreo do Irão serão atacados. Em retorno, a Turquia oferece a 215 japoneses a oportunidade de fugirem no primeiro voo Irão-Turquia, apesar de cerca de 500 turcos estarem contra a decisão, exigindo que sejam os primeiros a serem evacuados.

A obra conta com a participação de, entre outros, Seiyo Uchino, Kenan Ece e Shiori Kutsuna e estreia no Japão no dia 05 de Dezembro deste ano.

Haruka Ayase e Takumi Sato juntos em novo filme:

Inspirado no manga de Kozueko Morimoto, Kodaike no Hitobito conta a história de Mitsumasa Kodai (Takumi Saito), um jovem de uma família rica que possui habilidades telepáticas. Um dia ele conhece Kie Hirano (Haruka Ayase), uma jovem por quem se apaixona. Os dois começam a namorar mas tudo muda quando a mãe de Kodai telefona. A obra é realizada por Masato Hijikata e estreia no Japão em Junho do próximo ano.

Teaser de Hero Mania:

Já podem ver o primeiro teaser de Hero Mania: Seikatsu. Baseado no manga de Shigeyuki Fukumitsu, a obra segue Nakatsu (Masahiro Higashide), um rapaz líder de grupo de vigilantes composto por Nakatsu, Toshida (Masataka Kubota) que possui uma habilidade física misteriosa, Kanari (Nana Komatsu) que possui a habilidade de adquirir informações, e Kusaki (Tsurutato Kataoka) que guarda martelos nas mangas. Realizado por Keisuke Toyoshima, o filme estreia no Japão no dia 07 de Maio de 2016.

Asano Utsushi-e #43

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Esta semana nas novidades dos filmes e das séries temos o cast de Tono, Rosoku de Gozaru, Scoop! Kazoku no Katachi.

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~ Filmes ~

Anunciado cast suporte de Tono, Risoku de Gozaru:

Yuko Takeuchi, Ryuhei Matsuda, Yasufumi Terawaki, Yudai Chiba, Kitaro, Ichiro Hashimoto, Ken Nakamoto, Masahiko Nishimura, Mitsuko Kusabue e Tsutomu Yamazaki, são os atores suporte do novo filme de Yoshihiro Nakamura.

Tono, Rosoku de Gozaru é baseado no conto “Kokudaya Juzaburo” de Michifumi Isoda e segue os residentes de uma cidade forçados a trabalhar como escravos. Nove pessoas juntam-se e organizam um plano para salvar a cidade. A obra estreia no Japão a 14 de Maio de 2016.

Revelado cast principal de Scoop!:

Masaharu Fukuyama e Fumi Nikaido constituem o cast principal de Scoop! a nova obra de Hitoshi One. Inspirado no filme Tosha 1/250 byo Out of Focus de Masato Harada, Scoop! conta a história de Shizuoka Miyakonojo (Fukuyama) é um paparazzi de meia-idade que corre atrás de escândalos envolvendo celebridades. As filmagens terminam no final deste mês e a estreia está marcada algures para 2016.

~ Séries ~

Shingo Katori dos SMAP em nova série:

A nova série da TBS contará com a participação de Shingo Katori (SMAP), Juri Ueno, Toshiyuki Nishida e Jun Fubuki. Kazoku no Katachi é realizada por Shunichi Hirano e segue Daisuke Nagasato (Katori), um homem solteiro de 39 anos que desfruta da sua liberdade. Um dia a sua vida começa a mudar: conhece uma mulher de 32 anos chamada Hanako, e o seu pai e meio irmão decidem ir viver com ele. A série começa em Janeiro de 2016.

Asano Utsushi-e #44

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Novidades sobre várias séries e Rip Van Winkle no Hanayome de Shunji Iwai, no Asano Utsushi-e desta semana.

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~ Filmes ~

Haru Kuroki, Gou Ayano e Cocco no filme de Shunji Iwai:

Foi revelado que Haru Kuroki, Gou Ayano e Cocco são parte do cast da nova obra de Shunji Iwai. Rip Van Winkle no Hanayome segue Nanami (Kuroki), uma mulher que pede à agência de Amuro (Ayano) que envie “figurantes” ao seu casamento para fingirem serem seus parentes. O relacionamento, no entanto, termina abruptamente e Amuro decide dar alguns part-times peculiares a Nanami. O filme estreia no dia 26 de Março de 2016.

~ Séries ~

Emi Takei em nova série:

A atriz Emi Takei é cast na nova série da Fuji Tv, Fragile. Baseado no manga de Bin Kusamizu, a obra segue Keiichiro Kishi (Tomoya Nagase), um patologista capaz de diagnosticar pacientes sem os observar. Takei irá interpretar Chihiro Miyazaki, uma jovem patologista cujo único desejo é o de salvar pessoas. A série estreia a 13 de Janeiro.

Anunciado protagonista de Kasa wo Motanai Aritachi wa:

Ren Kiriyama interpreta o protagonista em Kasa wo Motanai Aritachi wa, baseado no livro de Shigeaki Kato, membro da banda pop NEWS, que também aparecerá na série. Jun Hashimoto (Kiriyama) é um escritor de ficção científica não muito popular. Um dia o seu editor pede para que escreva uma história de amor, algo que Jun recusa por ser algo que nunca tinha feito. Pouco tempo depois reencontra o amigo de infância, Keisuke (Kato), e consegue a sua inspiração. A série estreia em Janeiro.

Kyoko Fukada e Dean Fujioka em série da TBS:

Dame wa Watashi ni Koishite Kudasai é a nova série da TBS. Baseada no manga de Aya Nakahara, a obra contará com a participação de Kyoko Fukada e Dean Fujioka. Michio (Fukada) é uma mulher de 30 anos desempregada e que sustenta o namorado. Um dia encontra Ayumu, o seu antigo chefe, que a convida a trabalhar na sua casa de chá. A série estreia no dia 12 de Janeiro.

Kazuya Kamenashi (KAT-TUN) no cast de Kaito Yamaneko:

Foi revelado que Kazuya Kamenashi protagonizará a nova série da NTV, Kairo Yamaneko. Baseada no livro de Manabu Kaminaga, a história segue um ladrão misterioso chamado Yamaneko (Kamenashi), que rouba dinheiro de pessoas e empresas corruptas. A série estreia em Janeiro de 2016.

Revelado cast principal de Watashi wo Hanasanaide:

Haruka Ayase, Haruma Miura e Asami Mizukawa fazem parte do cast principal de Watashi wo Hanasanaide, a série da TBS baseada no livro de Kazuo Ishiguro.  Kyoto (Ayase), Tomohiko (Miura) e Miwa (Mizukawa) estudaram juntos no Instituto de Yoko, uma escola isolada nas montanhas. Desde pequenos que o trio ouve o diretor dizer: “vocês têm uma missão desde que nascem”.


Faleceu Setsuko Hara

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Foi anunciado hoje que a atriz Setsuko Hara faleceu aos 95 anos no dia 05 de Setembro em consequência de uma pneumonia. A atriz, cujo nome verdadeiro era Masae Aida, ficou conhecida por participar em várias das obras de Yasujiro Ozu como Banshun (1949), Bakushu (1951) ou Tokyo Monogatari (1953). Em 1963, ano da morte de Ozu, Hara reforma-se e passa a viver uma vida sossegada e isolada em Kamakura.

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Apesar de apenas trabalhar como atriz de forma a ajudar a sua família, Hara é ainda hoje bastante adorada pelo público e pela crítica. A atriz teve sem dúvida um percurso curioso especialmente no universo dos filmes de Ozu, onde podemos ver a sua passagem de uma jovem rebelde que não deseja casar, a uma mãe preocupada com o futuro da sua filha. Muito há a dizer sobre esta estrela do cinema de ouro japonês e em breve poderão contar com um artigo dedicado à sua vida e carreira.

Asano Utsushi-e #45

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Esta semana nas novidades do cinema japonês temos vários trailers, novidades sobre a nova série da Fuji Tv e sobre o cast de Emiabi no Hajimari to Hajimari, Museum, e Nobunaga Moyu.

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Primeiro teaser de Nozokime:

Já podem ver o primeiro teaser de Nozokime de Koichiro Miki. A obra baseada no livro de Shinzo Mitsuda conta a história de Ayano Mishima (Tomomi Itano das AKB 48), uma jornalista de uma estão televisiva. O seu trabalho mais recente consiste em descortinar a morte de um jovem que relatara ser constantemente observado por algo. Algum tempo depois Ayano apercebe-se de que está a ser observada por um olho que a segue. Nozokime estreia no Japão no dia 02 de Abril do próximo ano.

Revelado cast principal de Emiabi no Hajimari to Hajimari:

Ryu Morioka, Tomoya Maeno, Haru Kuroki e Hirofumi Arai são o cast principal do novo filme de Kensaku Watanabe, Emiabi no Hajimari to Hajimari. Sanemichi (Morioka) é membro do duo de comediantes “Emiabi”. Um dia o seu parceiro (Maeno) morre num acidente de carro juntamente com Hinako, e Sanemichi viaja com Natsumi (Kuroki) para visitar o irmão de Hinako, Kurosawa (Arai). A obra estreia no Japão em 2016.

Trailer de Hoshigaoka Wandarando:

Está disponível o trailer de Hoshigaoka Wandarando, a nova obra de Show Yanagisawa. Atsuto (Tomoya Nakamura) foi abandonado pela mãe ainda enquanto criança e agora trabalha nos perdidos e achados da estação de Hoshigaoka questionando-se sobre quem perdera certos itens e como foram perdidos. Um dia ele descobre que a sua mãe cometera suicídio e a sua vida começa a mudar. O filme estreia no Japão no dia 05 de Março do próximo ano.

Lançado trailer de Haruko Chojo Gensho Kenkyujo:

Foi lançado o primeiro trailer de Haruko Chojo Gensho Kenkyujo. Realizado por Lisa Takeba a obra conta a história de uma televisão (Aoi Nakamura) que um dia ganha vida. Algum tempo depois a televisão, que vive com a sua dona (Moeka Nozaki), conhece um produtor e torna-se numa estrela da televisão japonesa. O filme estreou nalguns festivais no início do ano e estreia agora no Japão a 05 de Dezembro.

Shun Oguri protagonista de Museum:

O realizador de Rurouni Kenshin, Keishi Ohtomo, está de volta com Museum, um filme que segue o detective Hisashi Sawamura (Shun Oguri) que terá de desvendar uma série de homicídios. No entanto, depressa Sawamura se apercebe de que a sua mulher e filho serão os próximos alvos. A obra é baseada no manga de Ryosuke Tomoe e estreia no Japão em 2016.

Trailer de Hotel Kopan:

A Klock Worx revelou o primeiro trailer de Hotel Copain, realizado por Naoto Monma e escrito por Lion Hitoshizuku. Yusuke (Hayato Ichihara) é um professor despedido após um incidente de bullying para com um aluno que acaba por cometer suicídio. Marcado pelo acontecimento, Yusuke decidi viajar até Hakuba onde começa a trabalhar como empregado do hotel Kopan. Um dia o dono do hotel decide dar uma festa para comemorar a chegada de um grande grupo de hóspedes e Yusuke descobre que um deles é a mãe do aluno que se suicidara. O filme estreia no dia 13 de Fevereiro de 2016.

Segundo trailer de Too Young to Die:

O novo filme de Kankuro Kudo, Too Young to Die! Wakakushite Shinu possui agora um novo trailer. A história segue Daisuke (Ryonosuke Kamiki) um jovem que um dia tem um acidente e morre. O protagonista acorda no inferno e para conseguir regressar ao mundo dos vivos terá de aceitar fazer parte do programa de treino de Killer K (Tomoya Nagase), membro da banda Heruzu from Hell Agricultural High School. Too Young to Die! estreia no Japão no dia 06 de Fevereiro.

~ Séries ~

Chiaki Kuriyama em série de época:

A atriz Chiaki Kuriyama será parte do cast secundário de Nobunaga Moyu onde interpretará o papel de Haruko Kajuji, uma mulher casada que se apaixona por Nobunaga Oda (Noriyuki Higashiyama). A série inspirada no livro de Ryutaro Abe segue um jovem Oda durante a sua batalha para conquistar o Japão, e estreia na Tv Tokyo no dia 02 de Janeiro.

Fuji Tv lança série especial:

Josei Sakka Mysteries Utsukushiki Mitsu no Uso é a nova série da Fuji Tv e será inspirada por histórias de autores como Kanae Minato, Shion Miura (cujo livro Fune wo Amu deu origem a um filme cuja review podem ler no nosso site) e Mitsuyo Kakuta.

A obra será dividida em três episódios: o primeiro segue um homem que é morto depois de maltratar a sua esposa; o segundo segue Arisa Kagawa, uma jovem de liceu que passa os seus dias a observar Shogo Tachiki, um aluno mais velho de quem gosta; e o último episódio conta a história de Kimiko, uma mulher que conhece Haruka Enomoto, uma celebridade com que andara no liceu, e que um dia decide que se conseguir reencontrar-se com Haruka conseguirá mudar a sua vida.

Josei Sakka Mysteries Utsukushiki Mitsu no Uso estreia no dia 04 de Janeiro de 2016.

Novidades Netflix [ Dezembro ]

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Este mês temos na Netflix Portugal a primeira série japonesa (drama ou dorama), e a chegada de Shingeki no Kyojin e Saint Seiya: The Lost Canvas.

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Conhecida originalmente como UnderwearAtelier é a primeira série japonesa da Netflix Portugal. Realizada por Daisuke Sekiguchi a série segue Mayuko (Mirei Kiritani), uma jovem que encontra emprego numa fábrica de lingerie de alta classe, ainda que os valores e formas de estar das pessoas com quem terá de conviver sejam completamente diferentes. Atelier começou a ser transmitida à pouquíssimo tempo na Fuji Tv e possui até agora apenas uma temporada.

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Shingeki no Kyojin (Ataque dos Titãs) leva-nos até um mundo dominado por titãs que terão de ser derrotados por grupos militares especiais onde encontramos os protagonistas, Eren Yeager, Mikasa Ackerman e Armin Arlert. O anime é baseado no manga de Hajime Isayama e foi lançado no dia 06 de Abril de 2013, contando com 25 episódios.

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Seinto Seiya Za Rosuto Kyanbasu – Meiō Shinwa (também conhecido como The Lost Canvas ou A Tela Perdida) é um anime baseado no manga de Shiori Teshirogi, lançado entre 2009 e 2010, que conta a batalha entre Tenma (um dos 88 santos de Athena) e Alone (a reincarnação de Hades) que está a criar uma pintura capaz de destruir o mundo.

Programação Cinemateca [Dezembro]

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A programação da cinemateca do mês de Dezembro foi lançada e infelizmente conta apenas com um filme japonês, Dersu Uzala de Akira Kurosawa.

Os bilhetes podem ser adquiridos na Cinemateca, antes das sessões. O Bilhete Normal custa 3.20€, o Bilhete para Desempregados custa 1.35€ e os bilhetes para Estudantes, portadores de Cartão Jovem, maiores de 65 anos ou Reformados custa 2.15€

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Dersu Uzala (1974) de Akira Kurosawa será exibido no dia 07 de Dezembro, às 15h30 na Sala M. Félix Ribeiro. A história segue um explorador enviado pelo exército russo até à Sibéria onde ele encontra um caçador sazonal local.

Asano Utsushi-e #46

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Esta semana temos o teaser de Shin Godzilla, Sekai kara Neko ga Kieta naraTono, Rosoku de Gozaru, os trailer de Sera Fuku to KikanjuMohican Kokyo ni Kaeru, e novidades sobre a nova série da NTV.

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~ Filmes ~

Teaser de Shin Godzilla:

Foi lançado o primeiro teaser do tão aguardado Shin Godzilla, realizado por Shinji Higuchi. Godzilla é uma criatura que abandona o seu habitat marítimo para atacar uma cidade. No teaser podemos ver o pânico que a sua chegada cria. O primeiro filme estreou em 1954 e conta atualmente com várias sequelas e spin-offs. Shin Godzilla  estreia no Japão a 29 de Julho do próximo ano.

Trailer de Sera Fuku to Kikanju:

Já podem ver o primeiro trailer de Sera Fuku to Kikanju ~ Sotsugyo ~. Realizado por Koji Maeda, o filme é baseado no livro de Jiro Akagawa e conta a história de Izumi Hoshi (Kanna Hashimoto), uma jovem que no passado fora líder de um pequeno grupo yakuza, cujo terminou após a morte do seu tio com uma metralhadora. Agora Izumi vive uma vida normal e trabalhar num café. No entanto, algo chega para mudar novamente a sua vida. Sera Fuku to Kikanju ~ Sotsugyo ~ estreia no Japão no dia 05 de Março de 2016. Se estiverem curiosos podem ver o filme de 1981 (Sailor-fuku to kikanju) ou a série de 2006 (Sera-fuku to Kikanju), ambos baseados no mesmo livro.

Primeiro teaser de Sekai kara Neko ga Kieta nara:

O novo filme de Akira Nagai, Sekai kara Neko ga Kieta nara, tem agora o seu primeiro teaser. Baseado no livro de Genki Kawamura, a história segue um jovem carteiro a quem é diagnosticado uma doença terminal. Um dia um demónio encontra-se com ele e propõe-lhe uma troca: salvar a sua vida em troca de algo que terá de desaparecer do mundo, para sempre. O jovem pensa nos amigos, romances e familiares que constituíram a sua vida até ao momento. A obra foi filmada em Tokyo e em Buenos Aires, e estreia no Japão no dia 14 de Maio.

Teaser de Tono, Rosoku de Gozaru:

A Shochiku lançou o primeiro teaser de Tono, Rosoku de Gozaru. O filme é baseado no conto “Kokudaya Juzaburo” de Michifumi Isoda e segue os residentes de uma cidade forçados a trabalhar como escravos. Nove pessoas juntam-se e organizam um plano para salvar a cidade. A obra, realizada por Yoshihiro Nakamura estreia no Japão a 14 de Maio de 2016.

Mohican Kokyo ni Kaeru tem primeiro trailer:

O trailer de Mohican Kokyo ni Kaeru já está online. Realizado e escrito por Shuichi Okita, o filme segue Eikichi (Ryuhei Matsuda), um jovem que deixa a sua terra natal em Hiroshima para se tornar músico em Tokyo. Quando descobre que a sua namorada está grávida decide regressar a casa para contar ao pai. No dia em que estão a celebrar a notícia, o pai fica doente e é hospitalizado. Eikichi tenta agora fazer de tudo para fazer o seu pai mais feliz. A obra estreia no Japão no dia 09 de Abril do próximo ano.

~ Séries ~

Kazutoyo Koyabu e Nana Katase em série da NTV:

A nova série da NTV-YTV, Money no Tenshi, contará com a participação de Kazutoyo Koyabu e Nana Katase. O argumento de Hayashi Mori segue Risa Kurihara (Katase), uma jovem que trabalhar num restaurante mexicano em Osaka enquanto estuda para se tornar advogada. No passado Risa sofreu com problemas económicos e agora abre uma pequena cabine de aconselhamento financeiro no restaurante para tentar ajudar outros. O seu primeiro cliente é Shigeru Takeuchi (Koyabu). Money no Tenshi estreia no dia 07 de Janeiro.

Estreias do Cinema Japonês em Portugal

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O ano de 2015 está quase a terminar e chegou a altura de vos deixar a par dos filmes japoneses que irão estrear nas salas de cinema portuguesas! Até ao momento existem três filmes à espera de estrear em 2016, distribuídos pela Leopardo Filmes e pela Outsider Filmes, nomeadamente Kishibe no tabi de Kiyoshi Kurasawa, Omoide no Manî de Hiromasa Yonebayashi, e Bakemono no ko de Mamoru Hosoda.

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Kishibe no tabi do realizador Kiyoshi Kurosawa estreia no dia 07 de Janeiro. Vencedor do Prémio de Realização Un Certain Regard no Festival de Cannes de 2015, Kishibe no tabi é baseado no livro de Kazumi Yumoto e conta a história de Yusuke (Tadanobu Asano), um homem que desaparece durante três anos. Quando regressa pede à sua esposa Mizuki (Eri Fukatsu) que o acompanhe numa viagem que consiste em visitar todos aqueles que o ajudaram durante os últimos três anos. Mizuki vê, toca e sente tudo aquilo que Yusuke viveu no passado.

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Bakemono no ko estreia em Portugal no dia 24 de Março e a história conta o encontro de Kyuta, um rapaz que vive em Shibuya, e Kumatetsu, um monstro do mundo imaginário de Jutengai. O filme é realizado por Mamoru Hosoda, realizador de Okami Kodomo no Ame to Yuki que muitos de vocês deve conhecer.

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Omoide no Manî (ou As Memórias de Marnie) estreia no dia 07 de Abril. Baseado no livro de Joan G. Robinson, Omoide no Mani segue Anna, uma jovem tímida que vive com um casal idoso à beira-mar. Um dia Anna conhece Mani e as duas tornam-se amigas, no entanto, ninguém da aldeia sabe da existência de Mani. Realizado por Hiromasa Yonebayashi, a obra é um dos mais recentes filmes da Studio Ghibli.

Influências de Star wars em Dragon Ball

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Há quase 40 anos, em 1977, estreava um dos filmes que mais marcou a história do cinema nas últimas décadas: Star Wars, realizado por George Lucas. O grande êxito do filme levou à criação de The Empire Strikes Back em 1980 e, três anos depois, de Return of the Jedi. Era o começo de uma saga que influenciaria a vida de pais e filhos, tornando-se inclusivamente num grande ícone da cultura pop. Mas George Lucas tinha ainda muito por contar e em 1999 estreia o primeiro filme de uma trilogia-prequela que conta a história de Anakin Skywalker, o rapaz que se viria a transformar no poderoso Darth Vader. Agora, em 2015, visitando os personagens trinta anos após os acontecimento de Return of the Jedi, Star Wars: The Force Awakens vem acordar em todos nós o amor que temos por este franchise.

Mas este é um site sobre cultura japonesa. E o que tem Star Wars a ver com o Japão, podem vocês perguntar. Bem, tudo! Apesar das inspirações serem óbvias, o próprio George Lucas confessou em várias entrevistas que o seu filho mais querido tem sim uma base na cultura asiática e, em especial, na cultura japonesa. Desde o conceito de “força”, ao fato/armadura de Darth Vader, até ao Lightsaber ou aos penteados de Padme Amidala, entre muitos outros elementos, tudo transpira Japão. Aliás, o próprio Toshiro Mifune, um dos atores prediletos de Akira Kurosawa, foi convidado a interpretar o papel de Obi-Wan “Ben” Kenobi, papel apenas recusado por Mifune ter pensado o filme como uma história para crianças.

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Curiosamente, Star Wars vem igualmente a influenciar a cultura japonesa, nomeadamente Dragon Ball, o anime que mais marcou a infância e a adolescência de muitos de nós, continuando presente nas nossas vidas, sendo à semelhança de Star Wars um franchise que tem vindo a crescer cada vez mais e que pode ser apreciado por pais e filhos.

Akira Toriyama é um dos jovem que no final dos anos 70 se apaixona pelas aventuras do jovem Luke Skywalker e por todo o universo que o rodeia, uma paixão que o inspira na criação de Mysterious Rain JackDr. Slump e, entre outros, Dragon Ball, publicado originalmente em 1984 na Weekly Shonen Jump.

Antes de começar tenho no entanto de referir dois aspetos. Por um lado, que o artigo consiste em elementos encontrados nas obras criadas por Akira Toriyama mas também em partes da saga que foram escritas por outros artistas, uma vez que, seguem os passos do mestre. Por outro lado, esta não é uma lista exaustiva de todos os elementos que podemos encontrar em ambos os universos, já que isso faria deste um artigo gigantesco. De forma a tornar o texto mais apelativo, decidi englobar apenas os elementos que mais me chamaram a atenção ou que achei mais interessantes.

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Começando mesmo nos primeiros volumes da saga, durante o capítulo 69 Goku visita Bulma para que ela arranje o seu radar das bolas do dragão. Na página oito vemos a divisão onde Bulma trabalha no radar e nela encontramos um pequeno robot que se assemelha bastante a R2-D2. Ainda que neste caso pareça que o robot esteja a atestar o veiculo de Bulma, as semelhanças físicas são óbvias.

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Por outro lado, os próprios carros voadores lembram o X-34 de Luke Skywalker.

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Para além de Goku, Bulma, Tartaruga Genial ou Krilin, um outro personagem bastante importante para a história de Dragon Ball é o Mestre Karin, um gato branco que vive na Torre Karin, uma espécie de templo nas nuvens. Não vos lembra nada? Sim, a torre de Karin lembra bastante a Cloud City onde encontramos Lando durante os eventos de The Empire Strikes Back. Apesar das semelhanças serem apenas no seu exterior, sendo que ao contrário de Cloud City, a Torre de Kirin não é uma cidade mas apenas um edifício, é impossível não fazermos a ligação entre os dois locais.

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Quando se fala de Dragon Ball é impossível não falar nas terríveis mas fantásticas batalhas que preenchiam vários dos episódios. Caso os nossos heróis não morressem, ficavam gravemente feridos e eram algumas vezes levados para uma espécie de aquário no qual ocorreria o tratamento. Este relembra o aparelho usado para tratar Luke depois do seu encontro com um Wampa em The Empire Strikes Back.

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Já em Dragon Ball GT, Goku e Trunks são “congelados” pelo ataque do General Rilldo, cujo transforma tudo em metal, deixando as suas vítimas numa espécie de estado de hibernação. De maneira semelhante, Han Solo é congelado em carbonite durante The Empire Strikes Back.

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Em O Episódio de Bardock ou Bardock, o Pai de Goku, vemos Frieza destruir o planeta Vegeta com um só ataque, tal como a Death Star destrói o planeta Alderaan: ambos uma ameaça aos objetivos dos vilões de conquistar o universo.

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Por falar em Bardock, os Saiyan são uma “raça” cujo poder é passado de pais para filhos. Em Star Wars, tanto os Jedi como os Sith são indivíduos fortemente influenciados pela força, sendo capazes de a manipular como mais ninguém. Quanto se sabe essa capacidade é passada de pais para filhos, salvo raras excepções.

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A lista de inspirações é bastante extensa e quanto mais pensava em ambas as obras mais coincidências encontrava, como o facto de tanto Luke como Goku serem enviados para outro planeta enquanto bebés após a morte dos seus pais, a existência de várias espécies “alienígenas”, ou os monstros-minhoca que atacam a nave de Goku, Pan e Trunks no asteroid gigante. No entanto, penso ter referido os aspetos mais evidentes e interessantes, que certamente não chegaram a Dragon Ball por acaso.

Espero que tenham gostado e claro, conhecem mais algum elemento que esteja presente tanto em Dragon Ball quanto em Star Wars?

Escrito por: Ângela Costa


Ghiblis de Isao Takahata na RTP 2

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Nos próximos dias 24, 25 e 26 de Dezembro serão transmitidos na RTP 2 três filmes de Isao Takahata, co-fundador da famosa Studio Ghibli. As obras são Hohokekyo Tonari no Yamada-kun (A Família Yamada), Omoide Poro Poro (Memórias de Ontem), e Heisei Tanuki Gassen Ponpoko (Pom Poko).

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Hohokekyo Tonari no Yamada-kun (1999) será transmitido no dia 24 de Dezembro às 22:47 e segue a vida da família Yamada: Takashi (pai), Matsuko (mãe), Shigue (mãe de Matsuko), Noboru (filho de 13 anos), Nonoko (filha de 5 anos) e Pochi (cão). A obra é construída por vinhetas cómicas que tratam determinados temas como perder o filho no supermercado, a relação entre pai e filho ou esposa e marido, a sabedoria dos mais velhos, entre outros.

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Omoide Poro Poro (1991) será transmitido no dia 25 de Dezembro às 22:45 e é um filme direccionado especialmente para adultos, contrariamente às restantes obras. Omoide Poro Poro regressa ao ano de 1982 onde encontramos Taeko, uma jovem de 27 anos solteira, que viaja até ao campo para ajudar à apanha do cártamo. Durante a viagem Taeko relembra os tempos de criança, sentimento que persiste por toda a sua estadia. A obra é perfeita para revisitarmos o nosso próprio passado, os sonhos de criança que ficaram por cumprir.

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Heisei Tanuki Gassen Ponpoko (1994) será transmitido por último, no dia 26 de Dezembro às 16:10. A obra inspira-se nos tanuki (cães-guaxinim parte do folclore japonês), capazes de se transformar em praticamente tudo. Em 1960, um grupo de tanuki é ameaçado pela construção de uma área suburbana gigantesca, obrigando-os a lutar por comida e abrigo, até que um dia se decidem juntar para parar o desenvolvimento do projeto.

Shingeki no Kyojin (Filme – Parte 1)

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Shingeki no Kyojin (Attack on Titan) é um filme baseado no manga homónimo criado por Hajime Isayama e segue a história de Eren Yeager, um jovem que vive num mundo assombrado pela presença de criaturas gigantescas conhecidas como titãs. A obra cinematográfica é realizada por Shinji Higuchi e está dividida em duas partes, a primeira estreou no dia 01 de Agosto de 2015 e a segunda estreou no dia 19 de Setembro do mesmo ano. Este artigo irá focar-se na primeira parte e para lerem a análise da segunda parte, End of the World, basta clicarem no link.

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A primeira parte de Shingeki no Kyojin foca-se em Eren Yearger e nos seus amigos Armin Arlert e Mikasa Ackerman, desde jovens com uma vida pacata a soldados que lutam para vingar todos os que foram mortos pelos titãs. Ainda que nos prometa uma história interessante, infelizmente, o filme falha a vários níveis.

Começando pelo elenco, apesar de Shingeki no Kyojin possuir um bom cast (Haruma Miura, Hiroki Hasegawa, Kiko Mizuhara, Kanata Hongo, Satomi Ishihara, Jun Kunimura, entre outros) este não é devidamente aproveitado. No geral os personagens não mostram grandes expressões ou personalidade. Por exemplo, quando os titãs aparecem pela primeira vez, Eren (Haruma Miura), Mikasa (Kiko Mizuhara) e Armin (Kanata Hongo) demonstram uma expressão vazia, sem choque ou medo. Armin nem se preocupa em salvar o pai, que conhecemos anteriormente. A única exceção a este fenómeno é Hans (Satomi Ishihara), possivelmente a personagem mais extrovertida de toda a obra. Uma mulher apaixonada pelos titãs e tudo o que os envolve, sem medo de mostrar as suas emoções de forma moderadamente exagerada.

A falta de expressão e personalidade dos personagens torna-se ainda mais problemática sendo que estes usam trajes e penteados praticamente iguais, tornando difícil a sua distinção, especialmente em momentos de batalha ou planos demasiado rápidos.

Existem também cenas sem qualquer sentido como o facto de os personagens terem engendrado um plano de fechar o buraco da muralha durante a noite enquanto os titãs dormem, para no final perderem tempo em conversas ou cenas de sexo, obrigando-os a executar o plano sob ataque dos gigantes. Existe também um personagem que segura o dedo de um titã e o arremessa no ar, sem que nenhum dos seus colegas ache estranho ou fenomenal que um humano sem qualquer poder consiga tal feito.

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A fotografia parece bastante suja e escura, deixando fundo, céu. edifícios, veículos, titãs e personagens numa espécie de mancha cinzenta sem emoção. Curiosamente, devido a este problema o Colossal chama bastante a atenção, tornando-se ainda mais majestoso.

Os efeitos especiais são bastante fracos, dando para perceber perfeitamente o que é real e o que não é. Os titãs são igualmente bastante irrealistas ainda que tenham sido criados usando atores humanos. A única exceção é, como referido anteriormente, Colossal, magnificamente bem construído, possuindo uma presença forte, impetuosa e assustadora.

Finalizando esta parte da análise, de uma forma geral a banda sonora não se adequa às imagens, tirando o espectador do mundo fictício em que seria suposto mergulhar. Apesar de em momentos dramáticos termos música relativamente dramática, esta parece não encaixar no mundo que observamos.

Em termos de adaptação, Shingeki no Kyojin deixa muito a desejar. Por um lado, certos aspetos da história como o treino de Eren são deixados de lado, o mundo relativamente esperançoso dá lugar a um mundo em ruínas e repleto de desespero. Por outro lado, alguns personagens são modificados de forma grosseira como Mikasa Ackerman que no manga se apresenta como uma mulher forte, (quer psicológica quer fisicamente), sendo inclusivamente o motor narrativo durante alguns capítulos. No entanto, na adaptação cinematográfica, Mikasa é uma jovem fraca psicologicamente, manipulada por Shikishima (Hiroki Hasegawa), um homem que em vários planos aparece como uma sombra sobre a jovem. De forma resumida, a versão live-action de Shingeki no Kyojin perde toda a sua essência.

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Infelizmente nesta adaptação são existe uma estrutura narrativa, transformando-a numa série de eventos sem qualquer sentido. A amizade entre o trio protagonista aparece do nada, sugerindo que o espectador conheça o manga. Porém determinados aspetos, como a alteração de personagens, sugerem que o espectador deve esquecer a obra original. O trio passa de jovens normais, a soldados numa missão executada por crianças irresponsáveis, terminando num caos que poderia ter sido evitado. Para além de Colossal e Hans, não encontrei elementos que me fizessem querer rever esta obra.

Escrito por: Ângela Costa

Shingeki no Kyojin (Filme – Parte 2)

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Shingeki no Kyojin (Attack on Titan) é um filme baseado no manga homónimo criado por Hajime Isayama e segue a história de Eren Yeager, um jovem que vive num mundo assombrado pela presença de criaturas gigantescas conhecidas como titãs. A obra cinematográfica é realizada por Shinji Higuchi e está dividida em duas partes, a primeira estreou no dia 01 de Agosto de 2015 e a segunda estreou no dia 19 de Setembro do mesmo ano. Este artigo irá focar-se na segunda parte e para lerem a análise da primeira parte basta clicarem no link.

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End of the World continua onde a sua prequela termina: descobre-se que Eren é um titã e, temendo a sua presença, o exército decide executá-lo. Porém Eren é salvo por outro titã (Shikishima) e é revelado que os gigantes são na realidade produto de uma experiência elaborada pelo pai de Eren que correra mal, espalhando um vírus por todo o Mundo.

Há semelhança do que acontece com a primeira parte, este filme possui vários problemas, sendo o maior de todos eles as inconsistências narrativas.

Começando pelo plano de Shikishima, este é um pouco confuso, especialmente quando ele se mostra como amigo, vilão, amigo, vilão, sacrificando-se no final para salvar Mikasa. Shikishima é também o personagem que num mundo pós-apocalíptico possui um computador da Apple, um projetor e respetivo controlo. Durante a cena em que Shikishima fala com Eren numa sala ridiculamente demasiado avançada do ponto de vista tecnológico para aquele universo, o vilão mostra algumas imagens das experiências e das suas consequências, possuindo na sua posse um comando que controla um projetor, comando esse que facilmente reconheço como sendo de um computador Apple, devido à sua forma única.

O personagem que anteriormente arremessara um titã sem qualquer problema, aparece neste filme a derrubar uma torre usando o seu Three Dimension Maneuver, algo fisicamente bastante improvável e que mais uma vez mostra uma suposta força sobrenatural que na realidade não existe.

A fotografia e a banda sonora possuem os mesmos problemas que a prequela. A fotografia permanece maioritariamente escura, fundindo o céu, os edifícios, os veículos, os titãs e os personagens, formando uma mancha cinzenta que apenas não existe nas cenas em que vemos o campo verde. A banda sonora mantém-se um pouco afastada tematicamente com as imagens que vemos.

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Contrariamente ao que aconteceu com a primeira parte, encontrei alguns elementos interessantes em End of the World. Para além da presença arrebatadora de Colossal, Hans reaparece como o comic relief e acaba por descobrir o seu amor por armas de fogo e por um tanque que conduz. O terceiro e último elemento que me surpreendeu pela positiva é a cena em que o Colossal aparece à frente de Eren e dos seus amigos, relembrando uma das primeiras cenas da primeira parte. No entanto, enquanto da primeira vez Eren foge, assustado, aqui o protagonista decide enfrentar o vilão. O jovem inocente é agora um soldado temido e muito mais forte do que no Passado. Esta cena encerra um ciclo não apenas narrativo mas igualmente um ciclo interno do personagem: ele é um homem novo e o rapaz que conhecemos outrora desapareceu.

Em termos de adaptação os problemas continuam, apesar de ter gostado da junção de Levi e de Annie em Shikishima. A cena que mais me incomodou é a “luta” entre Shikishima e Eren que relembra uma cena semelhante entre Levi e Eren. A diferença é que enquanto na cena entre Eren e Levi, Levi ataca o protagonista para provar que o consegue controlar e que Eren não é uma ameaça, no filme Shikishima simplesmente espanqueia Eren apenas pela violência, eliminando todo o peso emocional e a importância narrativa da cena original.

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Depois de visionar ambas as obras torna-se claro que a adaptação live-action de Shingeki no Kyojin sofreu de problemas graves de produção, provavelmente provenientes do desejo de produzir duas obras ao mesmo tempo, com o financiamento de um filme, no espaço de gravação de um filme.

A segunda parte é definitivamente a mais interessante mas receio que isto se deva ao facto de não existir um argumento prévio, uma vez que, End of the World tenta responder a questões deixadas em aberto no manga, o que é de louvar, ainda que as soluções encontradas para explicar determinados elementos sejam bastante fracas. No final, penso que as obras em nada contribuem para o universo de Shingeki no Kyojin, apesar de poderem ser interessantes se forem vistas como um universo paralelo e com uma mente bastante aberta e pouco crítica.

Escrito por: Ângela Costa

Ghibli nos Oscares 2016

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Omoide no Manī ou (As Memórias de Marnie) de Hiromasa Yonebayashi foi nomeado para os Oscares 2016 na categoria de Melhor Filme de Animação! A entrega dos prémios irá decorrer no dia 28 de Fevereiro no Dolby Theatre em Hollywood, e poderá ser acompanhada através da SIC e da SIC Caras.

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Omoide no Manî estreia em Portugal no dia 07 de Abril e é baseado no livro de Joan G. Robinson. A obra segue Anna, uma jovem tímida que vive com um casal idoso à beira-mar. Um dia Anna conhece Mani e as duas tornam-se amigas, no entanto, ninguém da aldeia sabe da existência de Mani.

Asano Utsushi-e #47

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Esta semana temos novidades sobre Rip Van Winkle no Hanayome e Boku Dake ga Inai Machi!

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Trailer de Rip Van Winkle no Hanayome:

Foi lançado o trailer de Rip Van Winkle no Hanayome, o filme realizado e escrito por Shunji Iwai, que segue Nanami (Haru Kuroki), uma jovem que conhece um homem online e decide casar-se com ele. Não possuindo família próxima, Nanami decide contratar os serviços de Amuro (Gou Ayano), uma agência que entre outras funções pode arranjar atores para fingirem ser a sua família. Um dia Nanami descobre que o seu marido está a ser um caso e acaba por ser colocada fora de casa. Vendo a jovem em apuros, Amuro decide oferecer part-times estranhos a Nanami. A obra estreia no Japão a 26 de Março.

Primeiro trailer de Boku Dake ga Inai Machi:

Já podem ver o primeiro trailer do mais recente filme de Yuichiro Hirakawa, Boku Dake ga Inai Machi. A obra +é baseada no manga de Kei Sanbe e conta a história de Satoru Fujinuma (Tatsuya Fujiwara), um artista de manga pouco conhecido que um dia descobre que tem o poder de viajar para o passado de forma a impedir certos acontecimentos. Ele decide então regressar 18 anos no tempo para salvar a sua mãe. No entanto, terá de o fazer no corpo de um rapaz de escola primária. Boku Dake ga Inai Machi estreia no Japão no dia 19 de Março de 2016.

Estreias da Semana (filmes):

  • Jinsei no Yakusoku (Kan Ishibashi)
  • Shiranai, Futari (Rikiya Imaizumi)
  • Keiji Ballerino (Yukihiko Tsutsumi)

Estreias da Semana (séries):

  • Kasa wo Motanai Aritachi wa (Fuji Tv)
  • Dame wa Watashi ni Koishite Kudasai (TBS)
  • Fragile (Fuji Tv)
  • Kaito Yamaneko (NTV)
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